Vou descrever aqui o caminho mais curto para colocar seu projeto em um repositório remoto usando o Github.
Crie uma conta no Github.
Adicionei sua chave SSH (Linux) copiando o resultado do comando abaixo no campo “SSH Public Key”. Veja aqui como configurar em outros sistemas.
cat ~/.ssh/id_dsa.pub
Se ainda não tem a chave, crie e proceda como no item anterior.
cd ~/.ssh ssh-keygen -t rsa -C "seu_email@email.com" (enter) (enter)
Crie um repositório em Your Repositories que chamaremos de “primeiro_projeto”
Na máquina local, crie uma pasta chamada primeiro_projeto, inicie um projeto com o Git e crie um arquivo qualquer para teste:
mkdir primeiro_projeto cd primeiro_projeto git init-db touch arquivo_qualquer.txt git add . git commit -a -m "Primeiro registro de alterações."
Vincule o projeto ao repositório no Github digitando:
git remote add origin git@github.com:sua_conta_no_github/primeiro_projeto.git
Envie os arquivos da sua máquina para o repositório:
git push origin master
Confira se o seu repositório foi atualilzado acessando http://github.com/sua_conta_no_github/primeiro_projeto
Referências:
- help.github.
Assuntos relacionados:
- Como usar o Git no Windows
- Criando branches no Git
- Criando atalhos no Git
Atualizado em 29/09/2009
Depois de algum tempo usando o Git sentimos a necessidade de automatizar algumas tarefas repetitivas, então a partir do momento temos consciência do que estamos fazendo, podemos criar alguns atalhos de comandos para agilizar o trabalho. Os exemplos abaixo funcionam tanto para quem usa Linux como para Windows.
Dentro do seu branch de trabalho utilize o comando:
git config alias.st status
Caso o comando tenha mais que uma palavra coloque entre aspas.
git config alias.lg "log --name-only"
A estrutura acima é a seguinte:
git config – Comando modificador, onde podemos informar também – -system (para todo sistema) ou – -global (para o usuário atual);
alias – Chave do bloco que será alterado;
.st e .lg- Nome do seu atalho;
status e log –name-only- O comando git para onde seu atalho irá apontar.
Então ao digitar “git st” obteremos o resultado abaixo:
$ git st # On branch working # Untracked files: # (use "git add ..." to include in what will be committed) # # README nothing added to commit but untracked files present (use "git add" to track)
Para ficar mais rápido, podemos alterar os arquivos de configuração acrescentando os atalhos diretamente ao bloco [alias].
No Windows os arquivos podem ser encontrados nestes caminhos:
1 - C:\Pasta_do_seu_projeto\.git\config
2 – C:\Documents and Settings\Seu_usuario\.gitconfig
3 – C:\Arquivos de programas\Git\etc\gitconfig
No Mac:
1 - /Pasta_do_seu_projeto/.git/config
2 – /Users/Seu_usuario/.gitconfig
3 – /usr/local/git/etc/gitconfig
Obs: Os arquivos de configuração do Git não tem extensão.
No Linux:
Crie um arquivo como sudo na pasta etc/ com nome de gitconfig e coloque os atalhos como informado abaixo.
Onde a configuração será aplicada na seguinte hierarquia:
1 – Apenas ao projeto.
2 – Para todos os projetos do usuário.
3 – Para todo sistema independente de usuário.
Eu particularmente adotei atalhos que achei mais intuitivos, cada um pode escolher o que melhor lhe convier.
[alias] st = status cm = commit bh = branch ck = checkout lg = log -p lg1 = log --name-only
Também podemos utilizar atalhos mais sofisticados como:
[alias] cmm = commit -a -m rbmt = rebase master mgwk = merge working pullom = pull origin master pushom = push origin master mt = !git checkout master && git status wk = !git checkout working && git status inicia = !git checkout -b working
Desde que entendamos o que está se fazendo, não há limites para criar estes atalhos.
Introdução
O que é Git?
Sistema de controle de versão distribuído onde não temos um repositório central e cada cópia do projeto principal torna-se um repositório local ou remoto.
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